sábado, 28 de setembro de 2013

E agora vou pular para os meus fãs.

“Mini Beyoncé” se apresenta no quintal de casa e show não termina bem

 

Em uma gravação pra lá de caseira, uma divertida menina imita Beyoncé cantando “Single Ladies”. Em determinado momento avisa que vai pular para os fãs, provavelmente lembrando a cena em que os cantores literalmente se jogam em cima do público.
Infelizmente, o resultado não foi exatamente como a pequena garota esperava.
Veja o vídeo!

Mulher matou namorado depois que ele disse o nome da ex enquanto dormia

Ela atingiu o rapaz com 31 golpes de faca. Os dois estavam juntos há alguns anos e planejavam se casar


Mulher matou namorado depois que ele disse o nome da ex enquanto dormia
Se a pessoa com quem você está namorando começa a falar o nome da (o) ex de repente é normal que você fique um pouco chateado. O problema é o que você passa a fazer quando está com raiva – matar a pessoa ao seu lado, por exemplo, não é recomendável.
Infelizmente, uma jovem de Yangzhou, na China, perdeu o controle e esfaqueou o namorado 31 vezes enquanto ele dormia. Por quê? Porque ele disse o nome de uma ex durante o sono.
Fonte da imagem: Reprodução/Shangaiist
Como se não bastasse a exaltação da moça ao matar o próprio namorado, ela resolveu dormir após o ocorrido, abraçadinha com o corpo do rapaz até a manhã do dia seguinte.
Durante seu julgamento, a mulher ciumenta disse estar arrependida e sentindo remorso. Os dois se conheceram enquanto estavam no Ensino Médio e permaneceram juntos durante todo o tempo da universidade. Eles planejavam se casar em breve.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Análise: o que deu errado em Dexter?


No último domingo, foi exibido o último episódio de Dexter. A série sobre o serial killer de Miami durou oito temporadas e contou com fãs cativos desde o início. Com o tempo, isso mudou. E, ao final do episódio, a pergunta que permaneceu foi: O que deu errado em Dexter?
A reação ao final da série foi praticamente unânime: os fãs detestaram (clique aqui e veja os comentários dos usuários do Filmow sobre o desfecho). As críticas na internet foram pesadas e até mesmo surpreendentes para um personagem que, poucos anos atrás, era tão querido pelo público.
Mas a verdade é que Dexter não foi uma série boa que teve um final mal feito; na verdade, já fazia bastante tempo que a série estava se perdendo. Nas redes sociais, muitos fãs criticavam os roteiros ou as mudanças de rumo a respeito de alguns personagens. Como a situação não melhorou, logo aconteceu a pior coisa que pode acontecer com um seriado hoje em dia: Dexter desapareceu das redes sociais.
Hoje, uma série que não está sendo comentada nas redes sociais não está sendo assistida. Dexter desapareceu, dando espaço para outros pesos-pesados, sobretudo Breaking Bad. A série deixou de “ser moda”? Sim, as redes sociais vivem do gosto do momento, é verdade. Mas Dexter simplesmente deixou de ser boa.
O empenho dos atores e o capricho técnico continuava o mesmo, mas os roteiros começaram a trilhar caminhos que desagradavam aos espectadores, por criar situações e relacionamentos claramente improváveis dentro do universo criado com tanto esmero nos primeiros anos. Os roteiristas simplesmente não sabiam o que fazer com os personagens.
E este fato tem um motivo claro, cujo nome é “quarta temporada”. Considerada por dez entre dez fãs o melhor ano da série – e com um desfecho que deixou o público boquiaberto – a quarta temporada de Dexter foi o auge da série em todos os termos possíveis: ideia, desenvolvimento, conclusão. Foi um dos pontos altos da televisão nos últimos anos e elevou à popularidade de Dexter de forma intensa, junto a público e crítica.

Este foi justamente o problema da série. Todo grande seriado tem um auge, uma temporada ou um pequeno arco de episódios onde tudo parece funcionar de forma brilhante, deixando os espectadores roendo as unhas por uma semana até o próximo episódio ser exibido. Isso aconteceu na quarta temporada de Dexter. O problema é que a melhor coisa que pode acontecer com um seriado é terminar em seu auge, como aconteceu com Família Soprano e está acontecendo exatamente agora com Breaking Bad. Quando o seriado se encerra no auge, deixando os fãs arrepiados com o encerramento, a série imediatamente garante seu lugar na história da televisão.
Se Dexter tivesse se encerrado na quarta temporada – algo que poderia ter acontecido, visto que o grande acontecimento final daria margem a isso, desde que lapidado para tal – a série hoje seria lembrada como um marco da televisão. Porém, ela continuou por mais quatro anos, decaindo (como acontece com qualquer produção que passe pelo auge), com temporadas cada vez mais irregulares e aquele clima de “não há mais nada para ser contado”.
Quando a série surgiu, em 2006, foi considerada uma aposta arriscada da emissora CBS. Por mais que seriados sobre anti-heróis não eram mais novidade (desde o início da década, a grande sensação de crítica na telinha era o mafioso Tony Soprano), colocar um psicopata como personagem central da trama – e, pior, fazê-lo simpático ao público – era um desafio e tanto.
A ideia deu certo. Logo, Dexter Morgan começou a ganhar popularidade, não somente pela qualidade de seus roteiros – tanto no que diz respeito ao desenvolvimento da trama de cada personagem como pelos diálogos afiados, sobretudo as narrações em off que mostram os pensamentos de Dexter – como pelo carisma do ator Michael C. Hall, que encarnou o personagem de forma brilhante.
Dexter cresceu e se tornou febre na internet. Hall foi transformado em símbolo sexual – e dificilmente será possível olhar para ele novamente sem associá-lo ao psicopata – e mesmo os atores que interpretam os coadjuvantes se beneficiaram da qualidade da série, que angariava cada vez mais fãs.
Os fãs mais apaixonados certamente se lembrarão disso. Infelizmente, para o público casual, Dexter será lembrado como mais um seriado que não soube a hora de acabar e se perdeu totalmente em seus últimos anos.
Não é a primeira vez que isso acontece, e nem será a última. Mas é uma pena que tenha acontecido com Dexter.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Ressaca deixa o homem ainda mais burro

 Ressaca deixa o homem ainda mais burro

Desculpe estragar sua festa, mas a verdade precisa ser dita. Sempre quando você estiver com ressaca se lembre de uma coisa: ressaca deixa você burro.

É o que dizem os pesquisadores da Universidade Keele, no Reino Unido. Eles descobriram que a ressaca atrapalha nossa memória de trabalho – conhecimento de fácil acesso no seu cérebro, que te faz entender essa sentença do início ao fim). Aí fica mais difícil fazer algumas tarefas básicas, como contas mentais. Durante a ressaca o desempenho da memória de trabalho cai de 5% a 10%. E ainda nos deixa mais lentos: se você tem 20 anos, quando tem ressaca, seu tempo de reação parece com o de alguém de 40 anos.
Mas por quê? Bem, primeiro pela desidratação do corpo. E segundo pelos processos químicos que estão acontecendo no corpo durante a ressaca por culpa do etanol. Para expelir o álcool é necessário quebrá-lo. E durante esse processo, algumas moléculas tóxicas são formadas. Mas os pesquisadores ainda pretendem fazer mais testes para confirmar os resultados.
Deve ser por isso que trabalhar com ressaca é tão difícil. Você também já tinha percebido isso?

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Vovó se confunde e joga bebida na noiva em vez de confetes

Vovó se confunde e joga bebida na noiva em vez de confetes

Um vídeo que mostra uma avó britânica jogando bebida na noiva na saída da igreja em vez de confetes faz sucesso na internet.

As imagens mostram todos os convidados do lado de fora da igreja no Reino Unido com copinhos cheios de confetes. A avó da noiva, que está quase no “fim da fila” com uma blusa veremelha, entretanto, está segurando dois copos – um com confetes e outro com bebida.
Durante a passagem da neta, a avó se empolga e acaba jogando todo o líquido nela.A noiva ficou completamente molhada e se preocupa com seu penteado.
Já a avó ficou desconcertada com a cena, pediu desculpas e se sentiu “culpada” por estragar a noiva. A senhora foi consolada pelos convidados da festa.
O vídeo, apesar de ser do ano passado, ganhou destaque nesta quarta-feira (14/08) após ser publicado no site do jornal “NY Daily News“.

domingo, 22 de setembro de 2013

SBT exibe mensagem subliminar de perfume durante pegadinha sobre peido




Uma propaganda no mínimo inusitada foi ao ar no “Programa Silvio Santos” (SBT) de ontem (15).
Como é costume na emissora, um “flash frame” da empresa de cosméticos Jequiti, que pertence ao mesmo grupo, foi exibido durante a programação.
O surpreendente foi o momento escolhido para o merchandising: bem no meio de uma pegadinha sobre gases.
Em “Máscaras de Ar no Elevador”, uma mulher fingia soltar um “pum” e borrifava um líquido com cheiro ruim dentro de um elevador para ver a reação das pessoas.

sábado, 21 de setembro de 2013

Coca-cola vira piada na web por causa de rato na bebida

A Coca-Cola está sendo alvo de diversas piadas na internet devido ao caso do consumidor que, em 2000, encontrou um rato em uma embalagem lacrada do produto. Uma imagem mostra o logo da empresa com um rato e outra sugere um “kit coca-cola”, que mostra uma garrafa com um gato.

O consumidor Wilson Batista Rezende alega ter bebido o refrigerante contaminado e ter ficado com sequelas motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça para cobrar uma ação da Coca-Cola. Desde então, tenta provar que a bebida foi a responsável pelos problemas de saúde. Wilson alega, por meio de atestados de laboratório e médicos, que havia restos de ratos nas garrafas.

Nesta terça-feira, a empresa divulgou um comunicado em resposta ao consumidor: “Todos os produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores. Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris. Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde”.









sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Os 10 casos mais bizarros de histeria coletiva

Conheça histórias de pânicos e histerias que tomaram conta de grupos de pessoas de forma desproporcional ou inexplicável.



Você já deve ter ouvido falar sobre a histeria coletiva, mas caso não saiba nada sobre isso, prepare-se para conhecer uma das mais intrigantes situações psicológicas que podem se desenvolver na mente humana.
Os surtos de histeria coletiva (também conhecidos como a doença psicogênica de massa) acontecem quando um grupo de pessoas passa a ter sintomas, perturbações ou reações semelhantes, de forma solidária a qualquer fato, imaginário ou exagerado.
Nessa lista, reunimos os mais impressionantes surtos coletivos na história, desde situações de pânico, até reações desproporcionais a qualquer ocorrido do cotidiano. Confira abaixo tudo o que a mente humana é capaz de criar com um pouco de influência externa.

1. A epidemia de riso na Tanzânia

Rir pode ser perigoso. Ao menos é o que você vai constatar após conhecer a história bizarra de histeria coletiva que ocorreu na Tanzânia. Inexplicavelmente, uma piada contada dentro de um colégio interno fez com que a população de diversas cidades na região de Tanganyika tivesse crises de riso incontroláveis.
O fato ocorreu no ano de 1962 e, por mais incrível que possa parecer, só terminou 18 meses depois de ter começado. Segundo pesquisadores, os alunos entraram em crises de riso após ouvir a piada, transmitindo a histeria para seus pais, que a transmitiram para moradores de áreas próximas.
As risadas causaram diversos sintomas derivados do próprio riso incontrolável, como dores, desmaios, problemas respiratórios, erupções cutâneas e até mesmo ataques de choro.

2. A Tragédia do Cine Oberdan

A história aconteceu em abril de 1938 em São Paulo e teve um final assustadoramente trágico, no entanto, começou de uma forma curiosa. Segundo relatos de presentes no local, um pânico tomou conta de uma das salas do Cine Oberdan por conta de um grito de fogo.
No entanto, nunca houve qualquer sinal de incêndio. Muitos atribuíram o ocorrido a certo momento do filme em que dois aviões se chocavam, o que teria motivado o grito de um espectador. Mesmo sem sinais de fumaça, a sala lotada de crianças foi invadida pela histeria coletiva, o que resultou em dezenas de pessoas pisoteadas e mais de 30 mortos.
Sapatos deixados pelo caminho na confusão Fonte da imagem: Reprodução/São Paulo Antiga
A versão oficial da policia é um pouco diferente, mas não muda a desproporção entre o fato e a reação do público. Segundo a conclusão dos investigadores, uma das crianças sentiu uma forte dor de barriga durante o filme e, após diversas tentativas desesperadas de encontrar o lanterninha, o menino resolveu ir sozinho ao banheiro.
Embora ele não tenha conseguido chegar ao destino a tempo, o jovem (que acabou fazendo suas necessidades no caminho) seguiu até o sanitário, onde as luzes estavam apagadas. Vendo uma pilha de jornais, ele resolveu fazer um tipo de tocha para visualizar o ambiente. A porta entreaberta permitiu que um espectador visse a luz da chama. Ele então teria gritado, o que gerou todo o pânico no local. O incêndio jamais existiu, mas as consequências da histeria aniquilaram famílias inteiras.

3. O rio de água doce

O Mahim Creek é um dos rios de água salgada mais poluídos da Índia. Ele recebe toneladas de esgoto e resíduos industriais todos os dias. No entanto, em 2006 a notícia de que sua água havia ficado doce e potável se espalhou, sem que haja qualquer explicação para o boato.
Mahim Creek Fonte da imagem: Reprodução/Flickr Ian Gethings
Em poucas horas, mais rumores de que outros rios haviam se tornado potáveis na região começaram a surgir. Enquanto autoridades temiam surtos de doença e tentavam alertar as pessoas de que não deveriam beber a água, dezenas de moradores já haviam coletado água em garrafas plásticas.
No dia seguinte, aqueles que acreditavam no boato diziam que as águas haviam se tornado salgadas novamente. Não existem dados sobre os danos causados após o episódio.

4. A epidemia do inseto

Em 1962, uma misteriosa doença surgiu em uma fábrica de tecidos dos Estados Unidos. Após boatos de que insetos existentes no galpão transmitiriam um vírus extremamente resistente, dezenas de trabalhadores passaram a apresentar os sintomas da suposta doença, como náuseas, tonturas, vômitos e sonolência.
No entanto, nunca foi encontrada qualquer evidência de que estes insetos existiram realmente, nem mesmo mordidas nos corpos dos indivíduos infectados. Pesquisadores acreditam que a ansiedade e a tensão causadas pelos boatos foram responsáveis pelos sintomas.

5. A Guerra dos Mundos

Essa é possivelmente a história de histeria coletiva mais conhecida do mundo. Em 1938, uma adaptação de A Guerra dos Mundos foi transmitida pela rádio Columbia Broadcasting System, no entanto, não foi recebida da forma esperada.
Dirigido e narrado por Orson Welles, o episódio foi ao ar em meio à tensão dos momentos que antecediam a II Guerra Mundial. Alguns ouvintes não sabiam que a narração se tratava de uma leitura de peça de ficção e, ao ligarem o rádio no meio da transmissão, acreditaram que aquilo se tratava de um boletim de notícias.
Até o final da tarde, o que era apenas ficção havia se tornado realidade: milhares de pessoas tomaram as ruas de cidades como Nova York e Nova Jersey, em pânico com a suposta guerra que havia começado. A polícia levou horas para acabar com a confusão, que virou noticiário em todo o mundo.

6. O homem-macaco assassino

Em 2001, rumores começaram a circular por toda a Índia de que uma estranha criatura metade homem e metade macaco aparecia durante a noite atacando pessoas. Dezenas de relatos oculares inconsistentes começaram a surgir, mas mesmo sem qualquer comprovação de existência da criatura, a histeria tomou conta da região.
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse
A polícia registrou três casos de pessoas que morreram e mais 15 que que machucaram gravemente ao saltar de janelas, acreditando terem visto a criatura em seus quartos durante a noite. nenhuma evidência foi encontrada.

7. Onze pessoas e o diabo

Em Paris, no ano de 2010, um caso de histeria coletiva completamente sem sentido chocou o mundo. Um homem, ao levantar-se nu no meio da noite para esquentar a mamadeira de seu filho, foi confundido pela própria esposa com o “Diabo”.
Ao vê-lo, ela começou a gritar por socorro, chamando o homem de diabo. A irmã dele, ouvindo os gritos feriu a mão do rapaz com uma faca. Outras 10 pessoas da família ajudaram as mulheres a expulsarem o homem do local. Inexplicavelmente, nenhum deles reconheceu o indivíduo para desfazer a confusão.
O rapaz então tentou voltar ao apartamento. Com isso, todos que moravam no local começaram a saltar da janela, tentando fugir do que eles acreditavam ser o demônio. Na confusão, várias delas se machucaram e um bebê de quatro meses morreu. A polícia não encontrou qualquer droga no local, nem mesmo evidências de cultos religiosos ou obscuros no apartamento.

8. O atentado terrorista que nunca existiu

Em Melburne, Austrália, uma funcionária do aeroporto internacional da região desmaiou na escada rolante. Sem qualquer motivo aparente, isso foi confundido por outros funcionarios com um ataque terrorista. O sistema de ar condicionado foi desligado para evitar que o suposto gás não se espalhasse pelo local.
A perícia jamais descobriu qualquer sequela de substâncias tóxicas no local, no entanto, mais de 50 pessoas foram levadas ao hospital apresentando sintomas semelhantes aos da funcionária que havia desmaiado – e que, na verdade, apenas teve um mal súbito.

9. O espírito cearense

Em 2010, uma escola no interior do Ceará teve suas aulas interrompidas após um caso de surto coletivo. Dezenas de alunos entre 12 e 19 anos diziam ver o espírito de um estudante que havia morrido.
Vários adolescentes entravam em um tipo de transe ao estar dentro da escola, o que fez com que um boato de que a instituição seria assombrada surgisse. Psicólogos, parapsicólogos e até mesmo um padre foram chamados para conversar com os alunos e explicar o que estava acontecendo.
Mesmo com a ajuda dos profissionais, os casos de desmaios e sintomas semelhantes a convulsões só aumentaram, o que fez com que a escola tivesse que ser fechada por um período. Após o intervalo, o caso aparentemente se resolveu.

10. A dança da morte

Em 1518, um caso de histeria de dança incontrolável surgiu em Estrasburgo, na França. Fao Troffea, uma moradora da região, começou a dançar na rua, aparentemente sem motivo e sem qualquer música tocando.
Fonte da imagem: Reprodução/ClipTank
Relatos dão conta de que seus passos fervorosos duraram entre quatro a seis dias, sem interrupção. Em uma semana, 34 pessoas já haviam se juntado à dançarina e em menos de um mês havia mais de 400 pessoas dançando frenéticamente nas ruas. A maioria dessas pessoas acabaram morrendo de exaustão ou por causas como ataques cardíacos e derrames.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Você conhece a lenda do quadro do "menino chorando"?

Confira a história da pintura amaldiçoada que chegou a se tornar alvo de campanhas públicas na Europa.

Todo mundo gosta de histórias inexplicáveis, e o chamado “quadro do menino chorando”, pintado pelo italiano Giovanni Bragolin, acabou se transformando em lenda urbana durante a década de 80, justamente por estar envolto em uma aura de mistério. O artista, na verdade, se chamava Bruno Amadio, e ficou famoso por retratar uma série de meninos e meninas chorosos.
Como toda lenda que se preze, a do quadro de Amadio está recheada de contradições, eventos inexplicáveis, controvérsias e uma pitada de ocultismo. O artista chegou a frequentar uma academia de artes de Veneza — sua cidade natal — e uma das versões da lenda, que começou a circular na Inglaterra, conta que o quadro que acabou ganhando fama de “amaldiçoado” foi um retrato que Amadio fez do próprio filho.

Versão inglesa

O garotinho morria de medo do fogo e, para fazê-lo chorar para a pintura, Amadio segurava fósforos queimando diante de seu rostinho. Ainda de acordo com essa versão da lenda, o menino teria falecido algumas semanas após a obra ser finalizada, e o artista durante um incêndio terrível em sua casa — só para constar, segundo os registros, o italiano nasceu em 1911, e veio a falecer apenas em 1981.
A lenda acabou se consolidando depois que o retrato do menino passou a ser produzido em série na Inglaterra, e diversos incêndios registrados no país foram atribuídos à maldição do quadro, que era um dos poucos itens encontrados intactos após os incidentes. Um conhecido tabloide britânico chegou a publicar um extenso artigo sobre investigações relacionadas à pintura, e inclusive foram organizadas campanhas públicas para destruir as figuras.

Variações da lenda

Além da história que circulou — e foi consolidada pelo tabloide — na Inglaterra, também existem versões não menos interessantes, incluindo as demais crianças retratadas por Bragolin. Uma delas conta que o pintor, passando por dificuldades ao não conseguir vender seus quadros, decidiu fazer um pacto com om diabo. No entanto, em vez de oferecer a própria alma no “negócio”, o artista teria vendido as dos compradores de suas pinturas. Espertinho...
Outra versão conta que as pinturas contariam com várias mensagens subliminares, e algumas das crianças retratadas apareceriam com as pupilas dilatadas. O pintor inclusive teria confessado que a causa disso era que os pequenos estariam mortos, e que eram crianças reais que haviam sido abduzidas para serem entregues ao demônio.
Existe ainda a história de que Bragolin, depois de fugir da Itália para a Espanha durante a guerra, teria usado como “modelos” as crianças que viviam em um orfanato local que foi — adivinhe! — destruído algum tempo depois em um terrível incêndio. Dizem também que o pintor teria pedido a todos os que tivessem obras suas que se desfizessem delas, e que teria inclusive dado uma entrevista a um famoso programa de variedades aqui no Brasil!
Caso você tenha ficado curioso, pode conferir as pinturas originais de Giovanni Bragolin/Bruno Amadio através deste link, e não deixe de contar para a gente nos comentários se já conhecia esta lenda urbana ou se ouviu alguma versão que não incluímos aqui.

Fonte: MundoCurioso

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Nadar depois de comer é mesmo perigoso?

Essa é a dúvida de toda criança ou adolescente durante as férias na praia. Será que o que você ouviu a vida inteira faz mesmo sentido?



Sua infância provavelmente foi marcada por alguns alertas tenebrosos, que seus pais faziam na tentativa de deixar você livre de qualquer perigo. A verdade é que o mesmo medo que você sentia do bicho papão era sentido por seus pais cada vez que você teimava em tentar subir no telhado para empinar pipa.
Pais contam histórias mirabolantes para que seus filhos prestem atenção e não corram perigo, mas algumas dessas histórias acabam passando de geração para geração e se tornam uma espécie de lenda urbana, na qual muita gente acredita sem, de fato, questionar a veracidade das informações repassadas.
E é por isso que é provável que tanto você quanto a sua mãe tenham a certeza de que ir para a praia ou para a piscina logo depois do almoço faz mal, causa câimbras e pode fazer com que você se afogue ou tenha uma séria congestão. E aí a ideia de que esperar pelo menos uma hora entre uma refeição e um mergulho acabou se propagando por gerações e culturas diferentes. Aqui no Brasil, o conselho popular mais comum é o dar uma hora de intervalo, mas em Cuba, a crença é a de que o ideal é esperar três horas.

Nada a ver com a comida


Essa crença de que nadar depois do almoço faz mal não é assim tão sem fundamento. A questão é que nosso estômago exige mais sangue quando está fazendo a digestão e, por isso, acreditava-se que os músculos ficariam pouco irrigados e pudessem ter câimbras. A boa notícia é que o corpo humano tem sangue suficiente para manter os músculos funcionando e dar conta da digestão.
A questão é que quando você está nadando, se não tiver feito os alongamentos recomendados antes dos exercícios, pode se esforçar demais e, como acontece em qualquer outra atividade física, talvez você tenha algum tipo de câimbra, o que é relativamente comum, na verdade. E não tem nada a ver com a comida ou a falta dela em seu estômago.
O importante nessas situações é manter a calma, afinal, câimbras podem acontecer enquanto você está nadando, mas elas vão durar pouco tempo e, além disso, o corpo humano tende a flutuar, então, nada de pânico.

Explicações



Muitas dessas crendices se dão porque as pessoas tendem a levar como base alguma situação ruim, na tentativa de evitar que isso ocorra novamente. Por exemplo: se uma pessoa passou mal certa vez depois de comer doce de abóbora, é bem provável que ela relacione o doce ao fato de ter passado mal e que fique anos sem comer qualquer coisa com abóbora, ainda que o doce não tenha tido relação alguma com o mal estar.
Isso é bem mais comum do que você imagina e ocorre tanto em experiências ruins quanto nas boas, como a pessoa que usa sempre o mesmo boné para ver seu time jogar, já que ela tem uma lembrança de que uma vez o time venceu de goleada quando ela estava usando o tal boné. No caso de nadar depois de comer, é bem provável que haja alguma associação parecida. Mas, de hoje em diante, fique tranquilo: comer e nadar logo em seguida é permitido e não vai fazer mal a você.

domingo, 8 de setembro de 2013

Conheça 5 descrições bizarras do inferno


A casa do tinhoso parece mesmo não ser o melhor lugar do mundo para quem acredita em vida após a morte.



Você já deve ter ouvido muito a respeito do inferno, independente de qual seja a sua religião. A descrição desse ambiente nunca é atrativa, mas ela varia muito, conforme a cultura e as crenças das pessoas em todas as épocas do mundo. O site List Verse reuniu alguns diferentes conceitos de inferno e nós vamos repassá-los a você.

1 – Niflheim




Fonte da imagem: Reprodução/Goddessfreya
Esqueça a ideia de que o inferno é um local em eternas chamas. Pelo menos se você acreditar no Niflheim, uma versão nórdica e alemã da casa do tinhoso. O local é uma paisagem congelante que abriga uma cobra gigante chamada Nidhogg, que se alimenta de todos os cadáveres presentes no local. Essa descrição está presente na mitologia nórdica como a mais escura e assombrada de todas, responsável por abrigar almas em constante dor.

2 – Tuonela

 

Fonte da imagem: Reprodução/Flickr
Os povos antigos da Finlândia acreditavam que as almas eram arrastadas até Tuonela, o mundo dos mortos, através do rio Tuoni. A responsável pelo carregamento das almas seria a deusa da morte, Tytti. Acreditava-se que Tuonela era uma reprodução do mundo como ele era conhecido, só que com almas sofredoras e em constante dor.
As pessoas acreditavam que era permitido levar alguns itens de sobrevivência até lá e que, além disso, poderiam ir visitar entes queridos, embora a viagem fosse considerada superperigosa e, muitas vezes, mortal. Detalhe: o rio Tuoni era cheio de cobras venenosas.

3 – Duat

 

Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
A versão egípcia para a vida após a morte descrevia o ambiente Duat, governado pelo deus da morte, Osiris. O espaço é descrito de maneira parecida com a Terra, mas com alguns detalhes místicos como lagos de fogo e paredes de ferro. O caminho até Duat incluía o encontro com guardiões nada simpáticos metade animais, metade humanos, com nomes como “bebedor de sangue” ou “comedor de excremento”.
Uma vez dentro de Duat, a pessoa teria seu coração pesado ao lado de uma pena – se o órgão fosse mais pesado que a pena, a pessoa o entregaria para que fosse devorado pelo demônio Ammut. Uma vez condenadas, as pessoas teriam uma eternidade de punições como andar o tempo todo de ponta-cabeça, ser constantemente picado por serpentes ou, ainda, ter seu corpo devorado por demônios.

4 – Xibalba

 

Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse

Essa é a versão Maia do inferno, cuja descrição é de um lugar repleto de dor, onde os deuses da morte torturavam as almas condenadas de maneiras extremamente cruéis e bizarras, com o poder de fazer pus jorrar dos corpos das pessoas e causar vômitos de sangue.
As almas condenadas deveriam enfrentar um caminho tortuoso para chegar até Xibalba, o que incluía nadar em rios de sangue, escorpiões e pus. Como se não bastasse, as almas eram constantemente levadas ao erro em caminhos duvidosos até chegar à Xibalba, composta por seis casas chamas de: casa escura, casa do jaguar, casa da navalha, casa quente, casa do morcego e casa gelada.

5 – Diyu

 

Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Essa é a versão chinesa do inferno, descrita em até 18 níveis, sendo que cada um deles é controlado por um juiz e as punições são aplicadas aos pecadores conforme a vida que tiveram na Terra. Acredita-se que uma pessoa deve passar por 134 infernos de tortura e dor antes de reencarnar – antigamente, o número de infernos era bem maior: 96.816.
Esses níveis, ou infernos, têm nomes autoexplicativos, como: câmara da língua rasgando, câmara das tesouras, montanha de facas, morro de gelo, caldeirão de óleo fervendo, piscina de sangue, cidade do suicídio. O pior inferno, que é o último, é conhecido como Avici, e é reservado apenas para os piores pecadores de todos, sem chances de reencarnação.

sábado, 7 de setembro de 2013

13 fenômenos naturais espetaculares pouco conhecidos

Pedras que se movem sozinhas, marés com cor de sangue, nuvens que parecem OVNIs e tornados de fogo são alguns exemplos de manifestações da natureza que enchem os olhos.


As clássicas maravilhas da natureza são enormes, famosas e difíceis de não perceber – cânions vastos, montanhas gigantescas, cataratas descomunais e coisas do tipo. No entanto, muitos dos fenômenos naturais mais fantásticos são, ao mesmo tempo, alguns dos menos perceptíveis, seja por suas condições raras de surgimento ou por sua localização remota.
Indo desde pedras que se movem sozinhas sem explicação plausível até tornados de puro fogo e fumaça que são mais destrutivos do que os incêndios que os originaram, listamos a seguir algumas das maravilhas mais belas, inspiradoras e, por que não, aterrorizantes da natureza.

1 – Rochas deslizantes

As misteriosas pedras ambulantes do deserto de lama batida do Vale da Morte, na Califórnia, são motivo de controvérsia científica há décadas. Elas são rochas de tamanhos e formatos variados, algumas pesando centenas de quilos, que chegam a se mover por quilômetros e mais quilômetros sem algum motivo aparente, deixando um rastro atrás de si.
Alguns cientistas chegaram a propor que uma combinação de ventos fortes e gelo na superfície pudesse ser responsável pelo fenômeno, mas isso não explica os casos de pedras que começam lado a lado e se movem em velocidades e direções distintas. Além disso, as contas dos físicos também não batem, já que seriam necessários ventos de centenas de quilômetros por hora para mover algumas das rochas.

Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist

2 – Basalto colunar

Quando um fluxo de lava espesso se resfria, ele acaba se contraindo verticalmente, mas rachando em sentido perpendicular à direção em que fluía. Esse fenômeno acontece com um grau de regularidade geométrica tão grande que, na maioria dos casos, ele forma uma surpreendente grade de projeções hexagonais que parecem até ter sido feitas por seres humanos.
Um dos exemplos mais famosos desse fenômeno é a Calçada dos Gigantes, na costa da Irlanda (que você pode ver nas fotos abaixo). Porém, a maior e mais reconhecida ocorrência talvez seja a Torre do Diabo, nos estado norte-americano do Wyoming. O basalto também toma formas distintas e igualmente fascinantes quando as erupções são expostas a correntes de ar ou à água.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist

3 – Buracos azuis

Essas manchas escuras são quedas gigantescas e abruptas na elevação subaquática que são perfeitamente visíveis da superfície quando olhamos de cima e comparamos sua tonalidade com a dos arredores. Essas cavernas podem ter centenas de pés de profundidade e algumas contêm fósseis que foram encontrados nas suas profundezas, completamente preservados.
Com o equipamento apropriado, mergulhadores são capazes de explorar esses ambientes profundos, mas a baixa taxa de oxigênio devido à má circulação da água faz com que haja pouquíssima vida nesses lugares, deixando-os assombrosamente vazios.

Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist

4 – Marés vermelhas

As marés vermelhas nada mais são do que influxos súbitos de enormes quantidades de algas coloridas de célula única, que juntas acabam deixando áreas inteiras de um oceano com uma coloração vermelho-sangue. Embora algumas delas sejam relativamente inofensivas, outras são portadoras de toxinas mortais que causam a morte de peixes, aves e mamíferos marinhos.
Em alguns casos, até mesmos seres humanos já sofreram os efeitos nocivos das marés vermelhas, mas não há nenhum caso conhecido de pessoas que tenham morrido por conta do fenômeno. Embora possam ser altamente nocivos em grandes conjuntos, os fitoplânctons que as constituem não são perigosos em pequenas quantidades.
Fonte da imagem: Reprodução/WebEcoist

5 – Círculos de gelo

Enquanto muitos podem ver esses círculos aparentemente perfeitos de gelo como motivo para teorias de conspiração, cientistas acreditam que eles sejam formados quando pedaços flutuantes de gelo são rodados por correntes circulares de água (conhecidas como eddies), formadas por fluxos fortes de água que passam por objetos sólidos.
Como resultado dessa rotação, outros pequenos pedaços de gelo se acumulam simetricamente nas beiradas do bloco até que ele se transforme em um círculo quase perfeito. Já foram encontrados locais com círculos de gelo com mais de 152 metros de diâmetro e até mesmo grupos dessas formações, com tamanhos idênticos ou diferentes entre si.

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6 – Nuvens mammatus

Fazendo jus à sua aparência medonha, as nuvens mammatus costumam ser mensageiras de tempestades ou outros abalos atmosféricos que estejam a caminho. Compostas predominantemente por gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em todas as direções, com formações individuais que aparentam ficar completamente paradas por entre 10 e 15 minutos.

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7 – Dolinas

Conhecidas em inglês como sinkholes, as dolinas são um evento natural consideravelmente assustador. Com o passar do tempo, fluxos subterrâneos de água causam erosão no solo abaixo da superfície até que a terra acima ceda e desmorone para as profundezas, algumas vezes de forma bastante abrupta.
Muitas vezes, esse fenômeno acontece de forma natural, mas existem ocorrências causadas pela interferência humana, seja ao deslocar fluxos de água ou pela ação de tubulação rompida. Dolinas urbanas de grande profundidade já se formaram mundo afora, consumindo partes de quadras, calçadas e até mesmo prédios inteiros.
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8 – Penitentes

Nomeadas em menção a monges do estado norte-americano do Novo México que usavam capuzes extremamente pontudos, as penitentes são incríveis lâminas de gelo de formação natural que crescem do chão em direção ao sol. Mais comumente encontradas em altitudes elevadas, elas podem se tornar mais altas que os seres humanos e tomar campos extensos, que ficam repletos de pontas geladas.
Enquanto o gelo vai derretendo, pequenos desníveis iniciais são formados entre partes distintas dos blocos gelados. Com o passar do tempo, essas diferenças de altura modificam a ação do vento no degelo e criam sombras que diminuem o efeito do sol, criando as pontas acentuadas.
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9 – Nuvens lenticulares

Não, essas formações não são OVNIs – nem coberturas artificialmente criadas para camuflá-los. As nuvens lenticulares são fenômenos evitados por aviadores tradicionais, mas amados por pilotos de planadores. Elas são massas com uma forte corrente de ar ascendente que pode levar os aviões sem motor a grandes alturas, normalmente formadas quando ventos rápidos são desviados para cima ao passarem por um grande objeto terrestre, como uma montanha.
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10 – Pilares de luz

Essas colunas luminosas de aparência quase sólida se projetam pelo céu quando a luz reflete em cristais de gelo por um ângulo preciso, seja vinda do sol (como vemos nas duas primeiras figuras abaixo) ou de fontes artificiais, como luminárias de ruas ou parques. Apesar de sua aparência maciça, o efeito dos pilares de luz é inteiramente criado pelo ponto de vista relativo dos observadores.
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11 – Lua laranja

Embora a maioria das pessoas já tenha presenciado esse fenômeno ao menos uma vez na vida, poucos sabem o que faz com que o satélite natural do nosso planeta ocasionalmente apareça com cores alaranjadas em regiões baixas do céu.
Quando a lua aparece mais próxima ao horizonte, os raios de luz solar que são refletidos nela são forçados a atravessar uma camada muito maior da nossa atmosfera até nos atingir, o que faz com que apenas as luzes de espectros entre o amarelo e o vermelho nos alcancem, o que inclui o laranja.
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12 – Parélios

Conhecidos em inglês como sundogs, esses pontos luminosos em volta do sol possuem um processo de formação parecido com o dos pilares de luz, baseado nos raios luminosos passando por cristais. O formato e a direção dos sólidos translúcidos podem causar uma forte alteração no impacto visual para os observadores, produzindo caudas maiores e mudando as cores que podem ser vistas.
A altura relativa no céu da nossa principal estrela faz com que os parélios apareçam mais próximos ou mais distantes do astro. Condições climáticas variáveis em outros planetas do Sistema Solar podem levar ao surgimento de auréolas com até quatro desses pontos a partir da perspectiva desses mundos. O fenômeno é discutido e avaliado desde tempos ancestrais, com registros escritos datando da época dos egípcios e gregos.

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13 – Tornados de fogo

Eles aparecem no meio ou nos arredores de incêndios descontrolados quando ocorre uma convergência de condições favoráveis, e podem ser causados por outros eventos naturais, como terremotos e tempestades de raios.
Os tornados de fogo podem ser extremamente perigosos, muitas vezes avançando até grandes distâncias e causando destruição e morte em áreas que de outra forma não seriam tocadas pelas chamas. O fenômeno costuma ter cerca de 1,5 quilômetro de altura, gerar ventos de mais de 160 quilômetros por hora e dura 20 minutos ou mais.
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